Violeta Lima Castro, mais conhecida como Bebê Lima Castro é o primeiro registro que se tem sobre concursos de beleza no Brasil. Em 1900 ela foi eleita a mais bela brasileira, embora alguns historiadores afirmam que uma francesa, naturalizada Brasileira foi nossa primeira Miss, no ano de 1865.
Seguiram-se a elas a paulista Zezé Leone, em 1922, a carioca Olga Bergamin de Sá, em 1929, a gaúcha Iolanda Pereira, em 1930, a carioca Ieda Telles de Menezes, em 1932, a também carioca Vânia Pinto (que também foi a primeira modelo Brasileira), em 1939 e a goiana Jussara Márquez em 1949.
Nesse período, alguns concursos internacionais foram realizados sob o título de Miss Universo, sendo que o mais divulgado acontecia em Galveston, no Texas. Até o Brasil teve sua edição em 1930, numa promoção do jornal carioca "A Noite", para comemorar a semana da independência, onde participaram 25 países, sendo Iolanda Pereira, gaúcha de Pelotas, a vencedora.
Porém, o concurso Oficial de Miss Universo começou em 1952, na cidade de Long Beach (Califórnia), para promover uma marca de maiô.
O Brasil só iniciou sua participação em 1954, quando a baiana Martha Rocha, classificou-se em 2º lugar, justificado pelas lendárias “duas polegadas a mais”. Comentário de um dos jurados, ouvido pelo jornalista João Martins da revista “O Cruzeiro”, que publicou a notícia até hoje comentada.
1955-1980 - A partir de 1955, os Diários e Emissoras Associados, através da TV Tupi, assumiram a promoção e a tornaram uma das maiores festas de confraternização Brasileira superada apenas pela Copa do Mundo. Até 1980, ano da falência da Rede, ele foi realizado no Quitandinha (Petrópolis), Pavilhão de São Cristovão (Rio de Janeiro) e Ginásio Presidente Médici, em Brasília. Mas seu auge aconteceu no período de 1958 a 1972, quando o Maracanãzinho chegava a receber 30 mil pessoas para assistir a eleição.
1981-1989 - De 1981 até 1989, a nova Rede de Emissoras, SBT, tendo o Anhembi (1981 a 1987) e o Teatro Silvio Santos (1988/1989), ambos na capital paulista, sediaram o evento que tinha como mestre de cerimônias o apresentador Silvio Santos.
1990 - SBT desistiu da promoção e o Brasil não foi representado no Miss Universo.
1991-1993 – Marlene Brito, a então Coordenadora do Miss Brasil, à época do período do SBT, sob a empresa The Most Of Brazilian Beauty, por ela criada, retoma o evento que continua tendo São Paulo, como sede, mas sem televisão.
1994-1996 – Numa tentativa de recuperar o prestigio que o evento vinha perdendo nos últimos anos, os organizadores internacionais, apoiados pela FEBRACOS, associação de jornalistas (colunistas sociais) Brasileiros, devolvem a responsabilidade da promoção à Paulo Max, mestre de cerimônias e um dos organizadores durante o período áureo do concurso, devolve ao Rio de Janeiro a sede da festa, que é transmitida em VT pela Rede Record, no ano de 1996.
1997-1998 – Singa Brasil, empresa de Paulo Max Filho e Ana Paula Sang, filhos de Paulo Max, decidem dar continuidade à promoção após o falecimento dos seus pais em agosto de1996. O evento é realizado pela primeira vez no Nordeste (Teresina), em 1997 e em São Paulo em 1998. Ambos foram transmitidos regionalmente pelas Redes Manchete e Record respectivamente.
Desde 1999, a GAETA Promoções, empresa criada pelo Coordenador nacional do Miss Brasil desde 1994, Boanerges Gaeta Júnior é a responsável pela realização do Miss Brasil, que teve suas edições de 1999, 2000 e 2001 sediadas no Rio de Janeiro e transmitidas regionalmente pela CNT. Em 2002, a Miss Brasil 1997, Nayla Micherif, se associa à empresa que continua a realizar o evento no Rio de Janeiro e tem sua transmissão “ao vivo” para todo o país, pela Rede TV.
Em 2003, a Rede Bandeirantes de Televisão, se torna parceira da empresa responsável e desde então produz e transmite o evento “ao vivo”, para todo o país, tendo 2003 e 2004, a cidade de São Paulo, como sede e o Rio de Janeiro nas edições de 2005, 2006 e 2007. A festa dos 50 anos do concurso aconteceu em 2004 e reúniu 32 ex-Misses Brasil num grande acontecimento.
A Rede Bandeirantes também desde 2003, volta a exibir “ao vivo” a eleição de Miss Universo, o que não acontecia desde 1988.
Seguiram-se a elas a paulista Zezé Leone, em 1922, a carioca Olga Bergamin de Sá, em 1929, a gaúcha Iolanda Pereira, em 1930, a carioca Ieda Telles de Menezes, em 1932, a também carioca Vânia Pinto (que também foi a primeira modelo Brasileira), em 1939 e a goiana Jussara Márquez em 1949.
Nesse período, alguns concursos internacionais foram realizados sob o título de Miss Universo, sendo que o mais divulgado acontecia em Galveston, no Texas. Até o Brasil teve sua edição em 1930, numa promoção do jornal carioca "A Noite", para comemorar a semana da independência, onde participaram 25 países, sendo Iolanda Pereira, gaúcha de Pelotas, a vencedora.
Porém, o concurso Oficial de Miss Universo começou em 1952, na cidade de Long Beach (Califórnia), para promover uma marca de maiô.
O Brasil só iniciou sua participação em 1954, quando a baiana Martha Rocha, classificou-se em 2º lugar, justificado pelas lendárias “duas polegadas a mais”. Comentário de um dos jurados, ouvido pelo jornalista João Martins da revista “O Cruzeiro”, que publicou a notícia até hoje comentada.
1955-1980 - A partir de 1955, os Diários e Emissoras Associados, através da TV Tupi, assumiram a promoção e a tornaram uma das maiores festas de confraternização Brasileira superada apenas pela Copa do Mundo. Até 1980, ano da falência da Rede, ele foi realizado no Quitandinha (Petrópolis), Pavilhão de São Cristovão (Rio de Janeiro) e Ginásio Presidente Médici, em Brasília. Mas seu auge aconteceu no período de 1958 a 1972, quando o Maracanãzinho chegava a receber 30 mil pessoas para assistir a eleição.
1981-1989 - De 1981 até 1989, a nova Rede de Emissoras, SBT, tendo o Anhembi (1981 a 1987) e o Teatro Silvio Santos (1988/1989), ambos na capital paulista, sediaram o evento que tinha como mestre de cerimônias o apresentador Silvio Santos.
1990 - SBT desistiu da promoção e o Brasil não foi representado no Miss Universo.
1991-1993 – Marlene Brito, a então Coordenadora do Miss Brasil, à época do período do SBT, sob a empresa The Most Of Brazilian Beauty, por ela criada, retoma o evento que continua tendo São Paulo, como sede, mas sem televisão.
1994-1996 – Numa tentativa de recuperar o prestigio que o evento vinha perdendo nos últimos anos, os organizadores internacionais, apoiados pela FEBRACOS, associação de jornalistas (colunistas sociais) Brasileiros, devolvem a responsabilidade da promoção à Paulo Max, mestre de cerimônias e um dos organizadores durante o período áureo do concurso, devolve ao Rio de Janeiro a sede da festa, que é transmitida em VT pela Rede Record, no ano de 1996.
1997-1998 – Singa Brasil, empresa de Paulo Max Filho e Ana Paula Sang, filhos de Paulo Max, decidem dar continuidade à promoção após o falecimento dos seus pais em agosto de1996. O evento é realizado pela primeira vez no Nordeste (Teresina), em 1997 e em São Paulo em 1998. Ambos foram transmitidos regionalmente pelas Redes Manchete e Record respectivamente.
Desde 1999, a GAETA Promoções, empresa criada pelo Coordenador nacional do Miss Brasil desde 1994, Boanerges Gaeta Júnior é a responsável pela realização do Miss Brasil, que teve suas edições de 1999, 2000 e 2001 sediadas no Rio de Janeiro e transmitidas regionalmente pela CNT. Em 2002, a Miss Brasil 1997, Nayla Micherif, se associa à empresa que continua a realizar o evento no Rio de Janeiro e tem sua transmissão “ao vivo” para todo o país, pela Rede TV.
Em 2003, a Rede Bandeirantes de Televisão, se torna parceira da empresa responsável e desde então produz e transmite o evento “ao vivo”, para todo o país, tendo 2003 e 2004, a cidade de São Paulo, como sede e o Rio de Janeiro nas edições de 2005, 2006 e 2007. A festa dos 50 anos do concurso aconteceu em 2004 e reúniu 32 ex-Misses Brasil num grande acontecimento.
A Rede Bandeirantes também desde 2003, volta a exibir “ao vivo” a eleição de Miss Universo, o que não acontecia desde 1988.
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